No passado dia 30 de Outubro, o POLDRA – Public Sculpture Project, esteve representado na reunião inaugural do projecto “Portugal entre Patrimónios”, coordenado pelo Museu Nacional de Arte Contemporânea – Museu do Chiado.

Integrando o grupo fundador, juntamente com outros parceiros de relevo e alcance nacional (como a Fundação Calouste Gulbenkian e a Fundação EDP, para indicar apenas alguns exemplos), o POLDRA surge – neste contexto – como representante único da região Centro de Portugal (até ao momento).

“Portugal entre Patrimónios” apresenta-se como:

“INICIATIVA
Propõe um projeto de sustentabilidade cultural, uma dinâmica de carácter exploratório entre profissionais de espaços culturais e da cultura, emergentes e estabelecidos, através do cruzamento de domínios de atuação e experiências.
Promove um compromisso voluntário de grupo com o propósito de desencadear um processo de partilha, questionamento, discussão, descoberta, construção e divulgação, gerando diferentes formas de colaboração através da articulação e agregação de parceiros.
Focos temáticos: a contemporaneidade artística turismo cultural sustentável.

OBJETIVOS
COMBATER a fragmentação social, favorecer processos compartilhados entre instituições, profissionais, públicos e comunidades.
REVELAR o património e a criação artística como sinónimos de futuro nos processos de territórios.
QUESTIONAR a complexidade da sociedade contemporânea através de leituras do património material e imaterial.
PROMOVER o Turismo Cultural Sustentável (TCS).

ORGANIZAÇÃO
Com início no Ano Europeu do Património Cultural e em sintonia com a proposta da Agenda 2030 da ONU para o desenvolvimento sustentável (um plano de ação centrado nas pessoas, no planeta, na prosperidade, na paz e nas parcerias), PORTUGAL entre PATRIMÓNIOS promove um trabalho em equipa estruturado a partir de um método aberto de reunião que permite um sistema colaborativo flexível de funcionamento, através do desenvolvimento de iniciativas integradas.
A sua natureza multidimensional e multidisciplinar cruza diferentes competências, experiências e programações, numa lógica colaborativa de partilha, aprendizagem e construção.
A forma progressiva de comunicação e trabalho em rede potenciará a realização voluntária de ações conjuntas articuladas através de temas públicos e atividades integradas.

FASEAMENTO:
1. Construção de parcerias;
2. Realização de projetos;
3. Avaliação.

O ENVOLVIMENTO DO COLETIVO inicia reunião e com a proposta inicial de 5 eixos de atividade. As propostas podem ser revistas tendo em consideração os meios disponíveis, os resultados que forem sendo obtidos e a evolução do processo.
Cada PARCEIRO escolhe ou propõe atividades em que quer participar, mediante a sua disponibilidade e motivação.
A cada eixo de atividade estará associado um ou mais DINAMIZADORES de grupo ou subgrupos.”